Ponto da situação

A partir de 2004/2005 houve intervenção abusiva por parte de uma funcionária da autarquia no funcionamento da associação, com claros dividendos para a Câmara Municipal, fazendo tábua rasa do protocolo assinado, fazendo diferente do definido e além do tempo previsto, sem consulta/conhecimento aos devidos órgãos da associação.

Assim se aplica, ao sabor de alguns, o dinheiro público.

Outra questão muito importante se coloca. O que faz a associação ao elevado encaixe financeiro que essa situação lhe trouxe, em especial em 2008 e 2009? Em que é utilizado esse dinheiro?

Perante tudo isto, será que cada uma das áreas de actuação da associação está, neste momento, devidamente dimensionada e com sustentabilidade financeira?

ISTO SIM DEVERIA TER SIDO ESCLARECIDO.

O PONTO A QUE SE CHEGOU!

Acham que se fosse outra associação ou se a referida funcionária (Técnica superior) não fosse da CDU isto tinha acontecido? E dizem que não há ligações políticas...

É certo que para as actividades de enriquecimento curricular, refeições e prolongamentos lectivos, a Câmara Municipal (no meu entender mal) simplesmente transfere, às vezes por adiantamento,  as verbas que recebe do Ministério da Educação para esse efeito.

Sabe-se também que têm surgido diversos novos projectos, repentinamente, os quais, desse modo, terão custos suplementares e não contemplados no orçamento anual.

Em Setembro, a associação falava da possibilidade de iniciar um novo ciclo de inserção (de 2 anos e meio) nos moldes actuais... Isto apesar de existirem várias necessidades da própria associação (e não a exclusiva prestação de serviços à Câmara) e várias formas de apoio aos desempregados definidas pelo IEFP como forma de atenuar os efeitos da crise.

 

 

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